Startup brasileira apresenta arte coletiva em NFT na Assembleia Geral da ONU

A startup brasileira com sede em São Paulo Sthorm apresentou, na última semana, em Nova Iorque, a primeira arte coletiva em NFT em um dos mais prestigiados eventos do setor: o Blockchain Central UNGA, da Assembleia Geral das Nações Unidas.

O projeto de arte coletiva, apoiado por Ronaldinho Gaúcho e Matt Sorum, ex-Guns N’ Roses, iniciou a obra com o “bloco gênesis”, nomeado de “White Pixel”.

O pixel branco é o primeiro elemento que compõe uma curadoria de obras digitais de diferentes nichos, que, juntas, integram a obra principal.

Leilões de NFTs 

De acordo com um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, centenas de produções serão leiloadas ao mesmo tempo.

O objetivo é financiar pesquisas que possam prevenir ou mitigar pandemias e epidemias por meio de outra iniciativa da Sthorm: o Global Pandemic Shield (GPS). 

Trata-se de uma plataforma de financiamento de projetos científicos que minimiza os riscos associados ao surgimento de ameaças à saúde.

Dessa forma, proporciona acesso a descobertas médicas benéficas à populações menos favorecidas. 

“No maior evento de blockchain do mundo, iniciamos um projeto colaborativo único de grande escala. Ele começa da forma mais humilde possível: com um pixel branco em NFT. A verdade é que não existirá, em um futuro próximo, outra oportunidade para convencer as pessoas que precisamos participar ativamente da construção da ciência. Se quisermos ter acesso a cura, é necessário ajudar a financiá-la”, destacou Pablo Lobo, sócio da Sthorm.

Além disso, Lobo ressaltou que, nesse contexto, o Pixel Branco representa o recomeço pós-pandêmico: “uma tábula rasa preenchida de forma coletiva”.

Lobo afirmou ainda que é preciso criar uma nova forma de se investir em ciência, para além dos lucros. Segundo ele, estudos recentes mostram que os maiores avanços científicos vieram do dinheiro público.

“De 2010 a 2016, mais de US$ 100 bilhões do NIH [National Institutes of Health] foram destinados a 210 novas drogas aprovadas pelo FDA [Food and Drug Administration]. Quem lucra com isso? As mesmas que se livram de impostos de pesquisa e desenvolvimento. As mesmas que recebem dedução tributária em gastos com campanhas publicitárias. Não se trata de um sistema focado na cura, mas na doença.”, diz Lobo.

Projeto Theos.fi

O comunicado destacou ainda que a conversão dos arquivos em NFT será efetuada por outro projeto da Sthorm: o Theos.fi.

Este é o primeiro ecossistema carbono neutro de design tecnológico inclusivo para criadores globais. Na prática, a ferramenta permite que criadores convertam diversos arquivo (mp3, mp4, GIF, etc) em NFT.

Além disso, o projeto permite ofertar artes digitais em leilões descentralizados e pools de financiamento

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