Criptomoedas vão disparar novamente em julho, prevê famoso trader

Em meio à lateralização do Bitcoin e demais criptomoedas, é difícil falar em “alt season”. Uma ideia de valorização no momento atual do mercado de criptomoedas parece ingênua.

Contudo, alguns traders e analistas seguem otimistas, como o famoso Galaxy. O trader com quase 100 mil seguidores no Twitter afirmou que a disparada das altcoins retornará em julho. Ele afirma ainda que o momento atual é de acumulação.

Alt season vai voltar?

Em uma publicação no Twitter, Galaxy está otimista ao dizer que as altcoins não morreram. O momento atual de lateralização é tido por ele como um período de acumulação após o rompimento das máximas históricas.

O trader conclui que as disparadas retornarão em julho. Juntamente com a publicação, um gráfico foi usado para ilustrar o movimento do mercado:

Caso a previsão do trader se concretize, o valor total do mercado de criptomoedas pode ultrapassar os R$ 50 trilhões. Em um cenário onde a dominância do Bitcoin permanece em 46,6%, há um grande espaço para valorização de altcoins.

Quão provável é uma nova alt season forte?

De qualquer forma, trata-se de uma hipótese não garantida. O trader e grafista Rekt Capital afirmou em um vídeo recente que o Bitcoin ainda não está fora de risco de uma queda maior.

Considerando a forte paridade das altcoins com o BTC neste momento, uma queda na maior criptomoeda em valor de mercado poderia impactar o cenário proposto por Galaxy.

Entretanto, no mesmo vídeo, Rekt Capital também previu cenários positivos para o preço do BTC. Ou seja, é possível que a alta realmente seja retomada caso todos os pontos positivos se alinhem.

Ademais, é importante observar o gráfico do “Índice de Alt Season” do Blockchain Center. O portal classifica como alt season quando 75% das altcoins dentro das 50 maiores em valor de mercado superam o BTC no acumulado de 90 dias.

Neste momento, o total de altcoins superando o BTC está em 71%, excluindo a probabilidade de uma alt season em curso. Todavia, a proximidade com a faixa de 75% ainda deixa viva a esperança de que as valorizações expressivas sejam retomadas.

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