Veterano revela 5 criptomoedas prontas para recuperação
O analista Michaël van de Poppe acredita que a recuperação do mercado será liderada por criptomoedas como Chainlink, BAND, DIA, TRB E API3. Segundo ele, esses criptoativos de oracles descentralizados podem valorizar no curto prazo.
Para o analista, o Bitcoin não será o responsável pela recuperação das criptomoedas pois precisa se estabilizar. Enquanto isso, ele está observando determinados ativos com potencial para dar bons retornos aos investidores.
Em um tuite recente, van de Poppe disse a seus 326 mil seguidores que Chainlink (LINK) e o setor de oracles descentralizados vai surpreender os investidores.
Oracles descentralizados em alta
Oracles descentralizados são protocolos que permitem que blockchains ou contratos inteligentes interajam com fontes de dados externas.
Conforme destacou o analista, além da Chainlink, outros projetos estão se destacando neste mercado, são eles: Band Protocol (BAND), Descentralized Information Asset (DIA), Tellor (TRB) e API3.
Com exceção de LINK, cujo valor de mercado é de US$ 11 bilhões, os outros projetos são considerados de baixo valor. Afinal, eles estão avaliados abaixo de US$ 250 milhões.
“Os protocolos de oracles descentralizados vão surpreender o mercado e apresentar uma alta maior do que a esperada. Isso porque estão movimentando todo o espaço cripto e promovendo interações para fora dele e integrando o mundo dos criptoativos com o mundo tradicional nutrindo um ao outro de dados”, disse.
Ethereum e Bitcoin
Van de Poppe também acredita que, além dos oracles, o Ethereum deve subir no curto prazo
De acordo com o analista, ETH está subvalorizada, já que seu valor foi reduzido em mais de 50% desde seu recorde histórico de US$ 4.362.
Nesse sentido, van de Poppe afirmou que o Ethereum deve sustentar os US$ 2.000 para conseguir iniciar um salto forte.
Por fim, o trader disse que, a longo prazo, o Bitcoin ainda pode imprimir um novo recorde histórico.
“Na dúvida, diminua o zoom. Bitcoin viu correções semelhantes durante o ciclo 2011-2014 e também correções pesadas no ciclo recente. Depois disso, novos recordes massivos de todos os tempos”, finalizou.
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