Entenda o que é o metaverso e como investir

Quando o Facebook mudou seu nome para Meta em 2021, o simples ato causou um enorme frenesi no mercado. Na ocasião, a empresa afirmou que a mudança fazia parte de uma reformulação da sua estratégia de mercado e uma entrada no Metaverso.

Imediatamente, a palavra tornou-se um tema quente em todas as discussões sobre tecnologia. Mas o Metaverso não se resumiu ao mercado tradicional, pois a iniciativa afetou também as criptomoedas. Nomes como Decentraland (MANA), The Sandbox (SAND) e outros se beneficiaram ganhando muito destaque.

Em seguida, a febre do Metaverso culminou em uma série de inovações, como jogos em blockchain e a venda de terrenos virtuais. Nesse sentido, várias pessoas ficaram milionárias da noite para o dia. Jogos passaram a servir como fonte de renda para seus jogadores.

No entanto, o Metaverso também gerou alguns momentos de enorme bolha, bem como dúvidas dos mais leigos. Por isso, este texto visa destrinchar o Metaverso e suas nuances, auxiliando você a entender os seguintes fatores:

  • Como surgiu o Metaverso;
  • O que é e como funciona;
  • Quais as aplicações atuais e promissoras do Metaverso;
  • Vantagens e riscos de investir.

Ecossistema do Metaverso.

Metaverso dos anos 1980

Embora seja associado com a blockchain e o século XXI, o Metaverso possui uma história de pelo menos 40 anos. Filmes como Tron (1982) e a série de livros Neuromancer (1984) já abordavam a distopia e possibilidade de mundos alternativos.

Mas a palavra Metaverso surgiu de fato nos anos 1990, especificamente em 1992, com a publicação de um livro intitulado Snow Crash. Escrita por Neal Stephenson, a obra conta a história de Hiro Protagonist, que é um entregador de pizza no mundo real onde se passa a história.

Contudo, sua personalidade muda quando ele entra no Metaverso, uma realidade paralela existente no jogo. Ali, Hiro é um white hacker que precisa impedir que um vírus de computador destrua tanto a realidade quanto o Metaverso.

“Hiro está se aproximando da Rua. Ela é a Broadway, a Champs Elysées do Metaverso. Ela é o bulevar muito bem iluminado que pode ser visto, miniaturizado e de costas, refletido nas lentes de seus óculos. Ela não existe de verdade. Mas neste exato momento milhões de pessoas a estão percorrendo para cima e para baixo.

O mundo no qual Hiro é um hacker é justamente o Metaverso. Trata-se de uma realidade paralela, em alguns casos ficcional, na qual uma pessoa pode ter uma experiência de imersão. Dessa forma, o Metaverso não é algo real, mas busca passar uma sensação de realidade agregando estruturas do mundo real.

Hiro Protagonist: de entregador a ninja do Metaverso.

Snow Crash inspira jogo clássico

Snow Crash tornou-se um livro cult para os entusiastas de realidades alternativas e cyberpunks. Com o sucesso do livro e o avanço da tecnologia, o Metaverso acabou deixando as páginas e indo para os computadores.

Em 2003 – 11 anos depois do lançamento do livro – sua história inspirou o famoso jogo Second Life, lançado pela Linden Labs. Embora a palavra jogo seja utilizada, o Second Life não era um jogo, mas sim um ambiente de interação virtual.

Na sua plataforma, o usuário não possui um objetivo ou missões específicas, permitindo ao usuário fazer o que preferir. É possível criar um avatar, construir uma casa, formar uma família, seguir a carreira que quiser, entre outros caminhos.

Em outras palavras, o Second Life criou um mundo completamente alternativo, amplo e que poderia ser explorado por qualquer usuário. O metaverso de Second Life também possui características que são encontradas hoje em redes como The Sandbox e Decentraland:

  • sims: regiões do jogo que possuem 256 por 256 metros de largura e comprimento, além de 4.096 metros de limite de altura. Cada região pode custar até US$ 350 de manutenção mensal;
  • terrenos: subdivisões das sims onde são construídas casas, edifícios e outras construções. Os terrenos são negociados entre os participantes do jogo, que podem vendê-los ou alugá-los;
  • moeda própria: o Linden Dollar (L$) era a moeda virtual utilizada dentro do Second Life. Embora não fosse uma criptomoeda, cada L$ era facilmente convertido em dólares na taxa de 250 para 1.

Cenário do jogo Second Life.

The Sims e SimCity

Porém, o Second Life não foi o primeiro jogo a se utilizar da dinâmica do Metaverso. No ano 2000 ocorreu o lançamento de um dos jogos mais bem-sucedidos da história: The Sims. Mesmo após 22 anos de lançamento, o jogo já vendeu mais de 150 milhões de cópias e permanece um clássico desse meio.

Assim como no Second Life, no The Sims jogador cria pessoas virtuais chamadas “Sims” e administra suas necessidades, humores e desejos. Também há uma organização através de comunidades, com a construção de bares, empresas, praças e outros espaços neste metaverso.

Outros jogos de destaque que foram precursores do Metaverso são os da série SimCity, da qual faz parte o The Sims. Criada em 1989, a série SimCity dava ao jogador o lugar de “prefeito” de uma cidade fictícia, permitindo-lhe organizar toda a infraestrutura e organização administrativa da cidade.

Dessa forma, o jogador pode construir casas, estradas, ruas, prédios comerciais e outros. Ao mesmo tempo, ele define quanto será cobrado em impostos, taxas de uso dos serviços públicos e outros serviços. O humor dos habitantes da cidade era determinado pelas escolhas: se os serviços fossem caros ou ruins, a população poderia entrar em “revoltas” dentro da cidade.

No entanto, mais importante do que a dinâmica dos jogos pré-blockchain foi o seu papel na consolidação do Metaverso. Com sua enorme popularidade, estes jogos serviram como porta de entrada para a evolução que viria no futuro deste mercado.

Cidade construída no metaverso de Sim City.

O que é e como funciona o Metaverso?

Com base na sua origem, fica claro que a ideia do Metaverso representa a possibilidade de acessar um universo alternativo, além do que está no mundo “real“. Nesse sentido, a experiência realizada não envolve experiências físicas, mas sim sensoriais.

A partir dessa ideia de imersão, o Metaverso encontrou sua origem ideal nos videogames, conforme visto anteriormente. Os jogos criaram as primeiras ideias de imersão em novos mundos com outros personagens. Já o advento dos jogos online ampliou esta experiência e passou a abarcar a interação com outras pessoas.

Dessa forma, o grau de Metaverso dos jogos varia pelo nível de imersão. Um jogo de ação – Como Resident Evil, por exemplo – tem menos interação do que um MMORPG. Por outro lado, jogos de realidade virtual possuem um nível ainda maior de interação.

Contudo, os metaversos dos jogos geralmente eram limitados à tecnologia da época. O Second Life era limitado ao que existia em 2003 e, por isso, não possuía muitos recursos de tecnologia.

Além dos jogos, o Metaverso também começou a se expandir para outros ambientes. Hoje, o termo cobre uma ampla variedade de realidades virtuais, potencializado pelo surgimento e evolução de várias tecnologias:

  • realidade virtual;
  • realidade aumentada;
  • inteligência artificial;
  • avatares;
  • criptomoedas e blockchain.

“Você pode pensar no Metaverso como uma internet materializada, onde em vez de apenas ver o conteúdo, você está dentro dele”, explicou Mark Zuckerberg numa entrevista.

A princípio, os metaversos funcionavam de maneira centralizada, com aplicações criadas sob o comando de empresas e organizações do tipo. Com o surgimento da blockchain, essa tecnologia adentrou outros mercados e fez despontar várias tecnologias.

Mundos como os já citados The Sandbox (SAND) e Decentraland (MANA) permitem até mesmo a compra de terrenos em seus respectivos metaversos. Com isso, os usuários podem até construir seus próprios mundos.

Metaverso Decentraland.

Quais as aplicações atuais e promissoras do Metaverso?

Em primeiro lugar, a maior vantagem do Metaverso é construir aplicações voltadas exclusivamente para o mundo virtual. Essas experiências servem tanto como inovações exclusivas quanto no complemento de experiências reais.

Alguns fatores, como a pandemia de Covid-19, servem como motor para a expansão dessas tecnologias. Os metaversos podem criar cenários como desfiles de moda, exposições de arte, reuniões de trabalho, e vários outros cenários.

Mas essas não são ferramentas do mundo real? Sim, e que foram impactadas com as medidas de isolamento social e lockdown. Com o Metaverso, as empresas desses setores possuem ferramentas para continuar com suas atividades mesmo sem a presença física de pessoas.

O Metaverso também vai viabilizar novas experiências, um local onde as pessoas podem até assumir novas identidades, abrindo espaço para novas práticas, rotinas sociológicas e mentalidades. Quer ser um ator famoso ou um grande quarterback? O Metaverso lhe permite fazer isso.

Em relação aos investimentos, esse mercado também possibilita novas oportunidades de investimento em ativos digitais. De acordo com a gestora Grayscale Investments, o mercado do Metaverso deve movimentar US$ 1 trilhão nos próximos anos.

Aplicações atuais

Todo mercado revolucionário abre enormes oportunidades de enriquecimento, e com o Metaverso não é diferente. De fato, muitos investidores já acumularam patrimônio de pelo menos seis dígitos através da compra de ativos digitais que registraram grande valorização nos últimos anos.

Há diversos jogos de mundos virtuais em que existe uma moeda e economia interna, além de venda de espaço, acessórios, roupas para avatares e até funções remuneradas para os jogadores. Dentro deste mercado, alguns dos principais investimentos são:

  • criptomoedas ou tokens;
  • NFTs;
  • terrenos;
  • jogos em blockchain.

Criptomoedas ou tokens

As redes do Metaverso descentralizado requerem o uso de criptomoedas ou tokens para acessar seus respectivos mundos. Conforme cada Metaverso se valoriza, seus tokens também ganham valor, auferindo aos seus holders um enorme ganho.

Vários desses tokens registraram altas expressivas somente no primeiro semestre de 2021, dentre as quais os destaques são:

  • Decentraland (MANA);
  • The Sandbox (SAND);
  • Star Atlas (ATLAS);
  • Axie Infinity (AXS);
  • Gala Games (GALA);

NFT

Em segundo lugar, mas não menos importante, estão os tokens não fungíveis (NFT), cuja imagem ficou associada a várias coleções de arte digital. No entanto, os NFTs vão muito além disso e consistem num tipo de token que garante a exclusividade e autenticidade de praticamente qualquer coisa.

Nesse sentido, os NFTs foram a tecnologia que permitiu a ascensão das artes digitais. Coleções como o Bored Ape Yatch Club (BAYC) e os CryptoPunks ganharam muita adesão e, ao mesmo tempo, movimentaram bilhões de dólares em negociações.

Outra forma de utilizar NFTs é através do registro de músicas, vídeos, livros e documentos históricos. Por exemplo, até mesmo ingressos de grandes eventos podem ser registrados em NFT e pagos com criptomoedas. Com isso, os ingressos se tornam itens de coleção ainda mais exclusivos.

NFT da famosa coleção Bored Ape Yatch Club.

Terrenos

Já dizia o seu pai ou avô: “compre terreno que terra nunca perde valor“. A frase se aplicava aos terrenos físicos, mas hoje se aplica com perfeição ao Metaverso. A tendência iniciada com Second Life ganhou uma expansão além do mundo dos Linden Dollars.

Na Decentraland, por exemplo, os usuários podem negociar terras de vários tipos e lotes, assim como no The Sandbox. Em ambos os casos, vários terrenos já foram vendidos e comprados por valores que chegam aos milhões de dólares.

Em novembro, um desses terrenos foi vendido pela cifra de US$ 2,4 milhões na Decentraland, recorde que foi quebrado dias depois no Metaverso do Axie Infinity.

Jogos em blockchain

Dos jogos viestes e aos jogos retornarás. As origens do Metaverso fizeram inevitável que a blockchain se tornasse fonte de jogos que exploram este mercado. Diferentemente dos jogos tradicionais, no entanto, os jogos em blockchain pagam os usuários pelo tempo gasto no jogo.

Este modelo ficou conhecido como play-to-earn (P2E), que significa literalmente pague para ganhar. Cada jogo emite um ou mais tokens com funções diferentes, geralmente um token de utilidade e outro de governança. Um desses tokens é pago ao jogador que cumpre determinadas tarefas ou missões.

Com o token em mãos, o jogador pode vendê-lo em alguma exchange e auferir lucro nesta operação. Logo, os jogos em blockchain servem não apenas para diversão, como também geram uma fonte de renda. Isso tem ajudado inúmeras pessoas ao redor do mundo, sobretudo em países mais pobres.

Por enquanto, o Axie Infinity ainda é o maior representante desta leva de jogos, mas aos poucos começa a ganhar mais concorrentes. Mas jogos como o Thetan Arena, Star Atlas e outros também despontam neste mercado e trazem inovações tanto no modelo de jogo quanto na remuneração.

Jogo Star Atlas.

Como investir no Metaverso?

Se o Metaverso é tão promissor, então faz sentido enxergá-lo como uma opção viável de investimento. E isto de fato está ocorrendo, como mostram a febre dos NFTs e jogos em blockchain. Desde os milionários até o cidadão mais pobre, todos estão de olho nos ganhos que podem vir dessa tecnologia.

Embora, o Metaverso não seja um conceito novo, conforme explicado anteriormente, as criptomoedas trouxeram recursos totalmente diferentes. Sendo assim, os meios tradicionais de investir nem sempre vão se aplicar aqui.

Contudo, investir em ativos ou empresas ligadas ao Metaverso não é algo tão complicado. Existem pelo menos quatro formas bastante acessíveis de fazer isso:

  • comprando NFTs;
  • investir em terrenos no Metaverso;
  • jogar e ganhar dinheiro na blockchain;
  • adquirir ações de empresas.

Comprando NFTs

A tecnologia de NFTs é bastante polêmica, pois muitos a chamam de revolucionária, enquanto para outros é apenas um hype ou golpe. No entanto, é inegável que esses tokens passaram a movimentar enormes cifras de dinheiro.

Coleções como os já citados CryptoPunks e os BAYC, que foram lançados valendo alguns punhados de dólares, hoje movimentam bilhões. Um único exemplar dessas coleções pode superar a cifra de US$ 1 milhão facilmente.

É impossível saber se as coleções de NFTs do futuro terão o mesmo sucesso, mas o potencial do mercado já é uma realidade. Um NFT comprado por alguns centavos hoje pode se transformar na próxima geração do hype futuro entre artistas e investidores famosos.

Terrenos

Sim, possui um terreno no Metaverso, por mais louco que pareça, é uma forma de investir. Basta notar os dois terrenos mais caros vendidos na história, cujos valores superam a cifra dos US$ 2 milhões. Possuir terras no Metaverso é uma forma de ganhar dinheiro.

Além do ganho na compra e na venda, existe a possibilidade de gerar renda passiva através do aluguel desses terrenos. Com grandes empresas interessadas em construir lojas no Metaverso, a demanda por espaço tende a subir, beneficiando quem já possui terrenos.

Ganhe dinheiro jogando

NFTs e terrenos são ótimas formas de ganhar dinheiro no Metaverso, mas também são as mais caras, especialmente com a popularização desta tecnologia. Mas se você possui recursos limitados, ainda pode ganhar dinheiro através dos jogos em blockchain.

Este jogos normalmente pagam aos usuários que realizam determinadas tarefas pré-estabelecidas dentro daquele metaverso. O pagamento é realizado em algum token que o jogador posteriormente troca por dinheiro, auferindo ganhos nesta operação.

Axie Infinity

Ações de empresas

Comprar ações de empresas que estão investindo no Metaverso é uma forma indireta de se expor a este mercado. Ao invés do investidor ganhar com a valorização dos NFTs, terrenos ou tokens, o lucro ocorrerá na valorização dos papéis.

Como exemplos de empresas nesse setor há a própria Meta, Microsoft, Google, todas elas com ações negociadas na bolsa de valores. E a cada anúncio que essas empresas fazem de algo relacionado ao Metaverso, suas ações tendem a disparar de valor.

Dessa forma, investir nessas empresas serve como uma maneira de aproveitar os ganhos no Metaverso ao mesmo tempo que diminui os riscos de adquirir a tecnologia diretamente.

Vantagens e riscos de investir no Metaverso

Assim como qualquer investimento o Metaverso possuem vantagens e riscos. Levando em conta que se trata de uma tecnologia nova, os seus ganhos são desconhecidos e potencialmente ilimitados. Todavia, os seus riscos tendem a ser proporcionalmente maiores do que outros mercados.

Vantagens

No campo das vantagens é que o mercado está começando e ainda são poucas as pessoas que estão nele. Portanto, os preços da maioria dos bens ainda são baixos e podem subir ao longo do tempo.

Nesse sentido, adquirir um NFT ou um terreno logo no começo significa ter uma grande vantagem, como alguém que comprou terrenos no Leblon em 1910, por exemplo. Se aquele bem for bem sucedido no longo prazo, seu potencial de ganhos é praticamente ilimitado.

Para muitos analistas, o Metaverso será uma evolução dos aplicativos que já permitem socializar, jogar e adquirir bens.

Levando em conta apenas estes fins, apenas nos EUA existe um mercado com potencial de monetização de US$ 8,2 trilhões, ou R$ 44,2 trilhões no momento da escrita deste texto. A título de comparação, o valor de mercado dos tokens do Metaverso é de R$ 137 bilhões, ou cerca de 0,31% deste total.

Desvantagens

Em contrapartida, um dos riscos é justamente essa dependência de um potencial futuro. Mas caso ele não se concretize, o investidor é capaz de ficar com um enorme prejuízo. Outro risco é a baixa liquidez dos criptoativos, que pode tornar difícil para alguém vendê-los no mercado.

Outro problema é a possibilidade de golpes neste mercado, especialmente com plataformas ou projetos falsos. Essas armadilhas têm como único objetivo enganar os usuários e roubar suas criptomoedas, gerando prejuízos até fatais em muitos casos.

Um terceiro problema é a experiência do usuário nessas plataformas, que ainda não é das mais amigáveis. Isso faz com que muitos investidores tenham dificuldades e até acabem não comprando produtos do Metaverso por não saberem como fazer isso.

Por fim, as plataformas precisarão lidar com questões do lado da privacidade. O Metaverso será capaz de armazenar ainda mais dados sobre as pessoas, mas elas podem resistir a compartilhar mais informações digitais. O histórico de vazamento de dados do Facebook tende a corroborar este receio.

Neste sentido, os órgãos reguladores poderão exercer maior pressão sobre as plataformas, sobretudo as decentralizadas. Este é um ponto que deve ser levado em conta na decisão de investimento.

Token Squid Game foi golpe que lesou centenas de jogadores.

Conclusão

A construção do Metaverso evoluiu drasticamente nos últimos 20 anos. Novas plataformas surgiram e mais empresas estão com foco aberto para este setor. Ainda assim, trata-se de um mercado que ainda está em seus estágios iniciais, uma vez que muitas tecnologias que o envolvem também estão em processo de evolução.

O Metaverso tem um grande potencial para revolucionar não apenas a tecnologia, como também as relações sociais e de trabalho. Ao mesmo tempo, a participação em um mundo virtual dependerá, por exemplo, de uma conexão mais potente com a Internet.

Dessa forma, o desenvolvimento da tecnologia deverá ocorrer de forma desigual entre pessoas e países diferentes. Mas à medida que os avanços vierem as pessoas terão ainda mais oportunidades de trabalho, renda e relacionamentos através desta nova economia.

Leia também: O que é DeFi? Conheça a definição e seus casos de uso

Leia também: Blockchain: saiba o que é e como funciona essa tecnologia

Leia também: O que é criptomoeda? Saiba o que é e como funciona

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Newsletter

Subscreva a nossa newsletter e receba informação em primeira mão e sem SPAM.


© Como Ganhar Dinheiro. Todos os direitos reservados.