Deputado da Argentina propõe uso da tecnologia blockchain para combater a corrupção

O deputado argentino Darío Nieto, do partido “Juntos pela Mudança”, propôs o uso da tecnologia blockchain para combater a corrupção na distribuição de ajuda através de programas sociais.

Entre as ideias inovadoras do deputado encontra-se a sugestão de diminuir a burocracia do governo argentino, usando a criptografia na concessão de benefícios aos cidadãos.

Nieto afirmou que a blockchain eliminaria o uso dos intermediários e permitiria que o dinheiro chegasse às pessoas beneficiadas pelo governo de forma mais efetiva.

Na Argentina existem atualmente mais de 140 programas sociais, que equivalem a  R$ 1,5 trilhões por ano, os quais poderiam ser auditados perfeitamente através da tecnologia blockchain.

Argentina e a blockchain

A Argentina teve um acercamento significativo com a tecnologia blockchain nos últimos meses, com apresentação de diferentes projetos que tem por objetivo principal contribuir com melhorias dos cidadãos em diferentes áreas.

Uma das propostas apresentadas foi utilizar a tecnologia blockchain no processo de licitação das obras públicas na província de Mendoza.

Esta iniciativa foi promovida pelos deputados Martin Kerchner e Pablo Priore, para prevenir fraudes e manipulações em serviços públicos.

O país conta com uma das maiores comunidades blockchain da América Latina, o qual poderia facilitar a inclusão deste tipo de tecnologia nas políticas públicas, visando facilitar e automatizar diferentes serviços oferecidos pelo governo nos próximos meses.

Leia também: China garantirá a privacidade dos usuários do yuan digital

Leia também: Primeiro filme financiado com NFT estreia na Amazon Prime 

Leia também: O que são bull market e bear market? Conheça cada um deles e a diferença entre os dois conceitos! 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Newsletter

Subscreva a nossa newsletter e receba informação em primeira mão e sem SPAM.


© Como Ganhar Dinheiro. Todos os direitos reservados.